domingo, 12 de fevereiro de 2012

Os quadrupedes

A vida no escotismo sempre nos trás excelentes histórias, as quais a gente tem que passar para frente!! Essa história é verdadeira e é contada pelo Akelá Largura:

Marcelo e os quadrupedes Tuco, Bibo, Juju e Kike que não puderam entrar na água da prainha porque era proibido levar animais...
 
Novembro de 1992, viajavamos eu (Largura) e os lobinhos "Tuco" (Heber Dobis Bernades), "Kike" (Luis Henrique Kleinmayer), "Juju" (Clodomiro Matozo Junior) e "Fabinho" (Fabio Pessoa Albini), rumo a Foz do Iguaçu, para levar a cabo a excursão de graduados conforme programa da Alcatéia para aquele ano.


Ao chegar em Nova Laranjeiras, parei num posto telefônico à beira da estrada para contactar o Chefe Acir (Acir Roza Edling), que seguiria depois, juntamente com a esposa (Maria Luci Mores Edling) e o filho Marcelo (Marcelo Mores Edling), também lobinho.

Os lobinhos, embora sem uniforme, estavam com bonés iguais (do grupo escoteiro) e me aguardavam no carro.

Terminado o telefonema, a atendente dirigiu-me a pergunta:

 - O senhor me desculpe, mas eles são quadrupedes?

Refeito o susto, perguntei-lhe (imaginando que um deles deveria ter "aprontado" e agora ela me pedia satisfações): Quadrupedes?!?!? Por que?

 - "Eles são muito parecidos um  com o outro..." disse-me ela.

Senti-me aliviado ao descobrir que ela se referia a quadrigêmeos. Não quis, porem, corrigi-la, na intenção de não melindra-la (obviamente, ela confundira momentaneamente as duas palavras).

 - Não, nem ao menos são irmãos entre si - respondi-lhe.

 - Eu pensei que fossem quadrupedes... - terminou ela, sorridente.

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